v. 7 n. 12 (2018)
Articles

A globalização do direito penal concentra-se no crime organizado

Ali Etemadi Khiyavi
Islamic Azad University, Rafsanjan, Iran
Biografia do Autor

PhD student of criminal Law an Criminalogy, Rfsanjan Branch, Islamic Azad University, Rafsanjan, Iran

Bagher Shamloo
Department, Shahid Beheshti University, Tehran, Iran
Biografia do Autor

PhD Faculty member of Law Department, Shahid Beheshti University, Tehran, Iran

Publicado 2018-02-27

Palavras-chave

  • Globalização, Prevenção da Delinqüência, Direito Penal, Crime Organizado

Como Citar

Khiyavi, A. E., & Shamloo, B. (2018). A globalização do direito penal concentra-se no crime organizado. Amazonia Investiga, 7(12), 215–225. Recuperado de https://www.amazoniainvestiga.info/index.php/amazonia/article/view/593

Resumo

A globalização como um processo que foi introduzido em várias áreas da vida humana é também um pré-requisito no campo da ciência criminal; porque o crime internacional se espalhou e nenhum país está a salvo de alguns dos crimes do mundo. Em relação à ampliação do escopo da delinqüência, transformar a identidade e a transformação do crime do tradicional ao crime organizado internacional e a impossibilidade das extradições de muitos fugitivos internacionais e a disseminação da Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC) na prática de crimes, a única forma de combater e prevenir tais novos crimes é encontrá-los e analisá-los nos níveis doméstico e internacional. Neste trabalho, usando um método de descrição analítica, tentamos explicar a globalização do direito penal na luta contra o crime organizado.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Referências

Abadinsky, H. (2000). Organized crime, 6thed. Belmont, U.S.A, wadseorth.

Abense, I. (1989). Organized crime in Aamerica, 2nded. Ohio 18 cincinneti. p:5.

Archibugi, D. (1995). From United Nation to Cosmopolitan Democracy, In: Archibugi, D., Held, D., Cosmopolitan Democracy: an Agenda for NewWorld Order, Cambridge, Polity Press.

Barnhizer, D. (2006). Waking from Sustainability’s “Impossible Dream”: The
Decision-Making Realities of Business and Government, Georgetown International Environmental Law Review, Vol. 18, P. 595-691.

Bassiouni, M. (1998). Cherif and Edvardo vetere, organized crime transnational publisher, New York. Bassiouni, M. (1998). p: xx vii.

Bassiouni, M. (1998). Idem, An Introction to the perception of organized crime and its transnational manifestations, translated by Muhammad Ebrahim Shams Natari: Mizan Publications

Battini, S. (2006). The Globalization of Public Law, European Review of Public Law, Vol. 18, no 1.

Bellamy, R. (2003). Sovereignty, Post- Sovereignty and Pre- Sovereignty: Three Models of the State, Democracy and Rights within the EU, in Neil Walker (ed.), Sovereignty in Transition (Oxford: Hart)

Convention against transnational organized crimes, 2000, Art.2.

Rcressy, D. (1969). Theft of the nation, New York, Evqn stone, 1969, p:304.

Horr Ameli, Muhammad Ibn Hassan (nd), Wasail Alshia’, vol. 18, chapters on theft punishments, Chapter 20, vol. 1

Karta, T. (1999). Cpnt rolling the black and gray markets is small arms in south Asia, Jeffrey, b, klare m. t, eds, light weapons and civil conflit: controlling the tools of violence little field: Lanharm, Maryland rowman.

Sadiq, S. (2003). The Transnational Organized Crimes, Sadra publications

Natari, S., Ebrahim, M. (2001). A survey on Criminal in Iran against organized crimes with an approach to International Criminal law. Ph.D Thesis

Touhidifard, M. (2009). The Globalization of Criminal Law, Ph.D thesis, University of Tarbiyat Modarres